Psychodoresum Alteratæ
é curto, sério! Leia.
Leia mais Psychodoresum Alteratæé curto, sério! Leia.
Leia mais Psychodoresum AlteratæConheci essa danada numa festa que eu nem queria ir… Acredita? – Não?! Nem eu…Mas sei que aconteceu. Eu sou perrequeiro de nascimento, então já comecei a “amizade” chamando a atenção. Do jeito errado. Claro! Ela toda se achando… e eu nem tava notando. Eu sou consciente do meu lugar. Pobre, feio e pardo.Barbudo, bêbado […]
Leia mais Desªtino! pt.1Meia-noite e uns quebrados…
Três batidas na porta de lata da frente
e eu tirando os fones, assustado.
A essa hora?! Tô ouvindo coisa. – pensei.
(…)
Ela escolhe… escolhe… escolhe… e no fim,
põe qualquer coisa mesmo, sem áudio,
enquanto eu bolo mais um baseado.
Quem vê a gente assim junto, deitado
fala, na certa, que ela é a minha ‘De Fé’…
Aninhada no meu colo, debaixo do edredom, dando uns trago e pedindo cafuné. É outra mulher!
(…)
Tá Párka,
isso é grego para Parcas Do Destino. — Interessante!
– Seria esse o apelido “carinhoso” dessa velha tranbiqueira, em seu ‘habitat natural’? — penso – um espasmo estranho, toma conta da minha face.
Acho que quase sorri.
Mais um dia no fio da navalha.
O frio de São Paulo não corta, entalha…
De tão profissional que já deve estar.
Cansado em plena terça-feira… Acho que preciso de férias.
(. . .)
É como sentir fome de algo que não temos em casa. E para piorar, tudo no meio da madrugada!
Uma mistura de saudade de sorvete com a dor de não ter com quem tomar.
O cheiro de mel com tabaco, bem fraco…O suor tem cheiro de flores do campo.Mas não o perfume barato. É o que você,normalmente, imagina naquele comercial pago e irritante da TeVê, sobre amaciante.Antes, de se decepcionar com o odor real, claro!Mas não nela… de pele macia, pétala em flor, Sentado na calçada, ao lado de […]
Leia mais Quando há luz nos olhos teus…Ainda não sei o que ela viu em mim,
mas a minha cabeça, na época:” – Quem me dera…”
E deu!
“Cachorro acostumado a roer osso, não sabe o que fazer com um quilo de carne.”
– Cidadã, idônea e idosa, aqui da vizinhança.
A confiança é uma mulher ingrata, que te beija, te abraça, te rouba e te mata…
Sai o som, tomando atenção de assalto,
pra fora do Opalão preto de vidros verdes,
que passou na maciota, de vidro baixo,
só pra dar tempo de apreciar os bancos de couro… Fino!
Você precisa fazer login para comentar.