– Untold Sessions –
untold sessions #1 – We won’t be Sid&Nancy
Acendi um cigarro enquanto ouvia superficialmente ela falando e falando e falando e falando sem parar… Sobre um assunto qualquer que eu juro, não me atentei muito mesmo. Articulava bastante com as mãos enquanto abotoava os botões da calça, eu não ouvia nada. Nadinha. Não por maldade… Mas…Sei lá.
untold sessions #2 – eu não tenho carinho pra falar!
No ápice da raiva eu chego a pensar que ela só gosta de mim quando está bêbada, quando se sente vazia, preenchida somente pelas porcarias que ela usa e outros vícios mais. Eu sei que eu não presto, mas ela também não fica atrás. Ela deve me amar quando a vida na redoma fica chata e ela quer uma distração…
untold sessions #3 – explico p#rra nenhuma, só sei te deixar confusa!
Há coisas que ela deixou comigo que eu não queria guardar, eu juro. Eu não sei onde deixar o sentimento, por exemplo. Onde guardar os beijos que moram no meu pescoço, os amassos lentos que dávamos no elevador. Eu não sei onde colocar nossos momentos felizes, nem como descartar os momentos terríveis. Como…
Médecin
Ela quer estar nas minhas memórias. Isso é certo! Ela se esforça. Ganhou uns beijos de brinde, e claro, o que ela queria. Não importando o tamanho da cena que ela se meta a fazer, conseguir atenção de um disléxico, com Síndrome de Fantasma da Ópera, deve deixar essa doida com tesão. – “Sei não…”
Leia mais MédecinMais que um pigarro…
Nossas fotos ainda se alinham na linha do tempo de uma rede social qualquer, aberta. Uma postagem sua, uma minha… numa eu te cito, n’outra tu me marcas.
Algumas horas depois apenas… ( . . . )
Leia mais Mais que um pigarro…– SPC – #seteprazerescapitais
Romanieshka,
Ta Párka
(…)
– Sammael, venha e fique ao meu lado. O consulente está assustado!
Vira-se pra mim, questionando:
– Meu jovem, o que te trás aqui é sua curiosidade. Então responda-me: Qual seu maior medo?
– Do presente, futuro ou passado?
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por – WREN XYLIA
Negócios à Párka (parte 2.5)
Tá Párka, isso é grego para Parcas Do Destino. — Interessante! – Seria esse o apelido “carinhoso” dessa velha tranbiqueira, em seu ‘habitat natural’? — penso – um espasmo estranho, toma conta da minha face. Acho que quase sorri.
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