Dizem ser proibido! Sinal de mal agouro e tal…
dormir com ficante, assim, muito mau sinal.
Mas quem lembra – ou liga pra – essas coisas?
( . . . )
Capotei gostoso, famoso “Dormiu Fofo”, nós dois passando frio depois,
mesmo fechando a janela, acabamos enroscados.
Ele continua resistente, ela provocante.
Sozinhos, mas o tempo para.
O jogo entre eles se desenrola, com reviravoltas inesperadas.
Tensão, tentação e destino dançam ao luar.
Um encontro fatídico noite adentro, onde tudo pode acontecer.
Meia-noite e uns quebrados…
Três batidas na porta de lata da frente
e eu tirando os fones, assustado.
A essa hora?! Tô ouvindo coisa. – pensei.
(…)
Ela escolhe… escolhe… escolhe… e no fim,
põe qualquer coisa mesmo, sem áudio,
enquanto eu bolo mais um baseado.
Quem vê a gente assim junto, deitado
fala, na certa, que ela é a minha ‘De Fé’…
Aninhada no meu colo, debaixo do edredom, dando uns trago e pedindo cafuné. É outra mulher!
(…)
Cansei de procurar abrigo em ti, serei eu (?) minha própria morada… Venha me visitar, seja Bem Vinda! Só não repara a bagunça…
Leia mais Mein Bünker!De Corpo fechado! Rezado. Bem rezado!
Safo, e recentemente, até vacinado fui…
Como pode?! Atravessar minha barreira
Fé, Mente, convicção, ambição e disposição,
tudo que faz do oportunista, bom ladrão.
Como pode?! Ela sorri… por quê?
Ela só sorri. Caralho! Como pode?
Maria Raposa, prazer, predadora, secretamente secreta dos poros um cheiro de fera no cio.
Do tipo que causa, no mais alpha dos machos, uma espécie de calafrio.
Tem quem tenha medo, uns de perder, outros de achar.
Eu?! Nunca fujo a um desafio..
Leia mais Maria RaposaEstou exausto. Paro; sento no chão, e te encaro; como se fostes a última do mundo. Não se engane com meus olhos tristes, afinal, eu sou uma máscara, confessa e culpada. Observo-te; quase como se o tempo tivesse parado; luzes piscam, perto daqui, pessoas se movem, tudo brilha e pulsa ao som da batida animada […]
Leia mais Conto: (Real)
Dieu C'est Moi 