Nem te [Conto]

(…)
Ela escolhe… escolhe… escolhe… e no fim,
põe qualquer coisa mesmo, sem áudio,
enquanto eu bolo mais um baseado.

Quem vê a gente assim junto, deitado
fala, na certa, que ela é a minha ‘De Fé’…
Aninhada no meu colo, debaixo do edredom, dando uns trago e pedindo cafuné. É outra mulher!
(…)

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Menina

A confiança é uma mulher ingrata, que te beija, te abraça, te rouba e te mata…
Sai o som, tomando atenção de assalto,
pra fora do Opalão preto de vidros verdes,
que passou na maciota, de vidro baixo,
só pra dar tempo de apreciar os bancos de couro… Fino!

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